As
melhores sapatilhas de 2013
SAPATILHA
DO ANO
Vencedora:
Adidas
Energy Boost.
É a melhor sapatilha do ano porque revolucionou o mercado, não
apenas devido a ter um material tão inovador como o Boost mas também
porque é uma sapatilha muito polivalente que possui materiais e
acabamentos de alta qualidade.
Aspirante:
Asics
Gel Nimbus 15.
Voltou ao caminho certo. A décima quinta versão é uma das melhores
Nimbus que jamais se fabricaram. Tem muito bom amortecimento, é
fluida, possui uma boa transição e corrigiram-se os defeitos das
versões anteriores.
MELHOR
ESTREANTE
Vencedora:
Adidas
Energy Boost.
Como não podia ser de outra forma, ao ser a melhor sapatilha do ano
também é a melhor estreante do ano. O Boost entrou forte no mercado
e está para ficar.
Aspirante:
Mizuno
Wave Sayonara.
Ganhou a posição graças a que é a primeira Mizuno da nova e
grande fornada da marca japonesa que vai chegar ao mercado e porque
substitui uma Precision que necessitava uma mudança urgente. É
rápida, ligeira, possui um grande desenho e muito bom tacto.
MELHOR
RENOVAÇÃO
Vencedora:
Adidas
Response Trail 20.
A vigésima versão deste modelo mítico passou por uma exaustiva
renovação. A simples vista esta renovação pode-se apreciar na sua
estética, muito mais agressiva e moderna,e também na sola, com
tacos exteriores mais pronunciados.
Aspirante:
Saucony
Grid Fastwitch 6.
Volta a ser o que foi nas suas primeiras edições, uma das melhores
voadoras com suporte, baixo peso e um drop de 4 mm.
MELHOR
RELAÇÃO QUALIDADE/PREÇO
Vencedora:
Joma
Shark.
Esta categoria é território Joma. A fábrica de Toledo está a
fazer bem as coisas e a Shark é a sua melhor montra. É uma
sapatilha cómoda, confortável, estável e com um aspecto moderno a
um preço de rir.
Aspirante:
Adidas
Response Trail 20.
É uma das melhores opções para quem se inicia no mundo do running
e também para os iniciados em trail que não necessitam de um tipo
de calçado demasiadamente técnico. É uma das sapatilhas
imprescindíveis em qualquer armário porque são boas, bonitas e
baratas.
SURPRESA
DO ANO
Vencedora:
Under
Armour Micro G Monza.
É a grande aposta da Under Armour por forma a conseguir uma
sapatilha muito leve e polivalente capaz de aguentar até 75 kg em
treinos a ritmos de 5 min/km ou competições a 4 min/km. Tem bom
amortecimento, é agradável e tem muita qualidade. Uma verdadeira
jóia.
Aspirante:
Skechers
GoRun Speed.
Esta marca está a crescer muito, a GOrun Speed é a voadora da
marca, um modelo mais próximo às voadoras clássicas e uma grande
alternativa para os usuários de modelos rivais tais como Adidas
Adizero Adios, New Balance 1400 ou Brooks T7 Racer.
NEUTRA
TOPO DE GAMA
Vencedora:
Asics
Gel Nimbus 15.
A história da Nimbus fez dela um mito dentro do segmento e a rival a
bater mais um ano. A 15ª versão é muito equilibrada, aporta muito
amortecimento, tem um chassis capaz de aguentar muitos kg e um tacto
incomparável.
Aspirante:
Zoot
Ultra Kalani 3.0.
Pode parecer uma surpresa, mas a Kalani é uma das melhores
sapatilhas do mercado no caso de gostares do seu upper ajustado.
Possui qualidade por todos os lados, ajusta como uma luva e está bem
amortecida. Uma sapatilha a ter muito em conta.
PRONADORA
TOPO DE GAMA
Vencedora:
Brooks
Trance 12.
A Trance consolida-se num dos segmentos mais importantes. Os altos e
baixos da Kayano deixam o espaço livre. A Trance é um modelo com
boa correcção, apta para arcos baixos, aguenta uma grande
diversidade de pesos e tem bom amortecimento (tamanho um pouco
curto).
Aspirante:
New
Balance 1260 v3.
Cola-se na segunda posição à frente da Kayano. A sua eficiência
na correcção com drop de 8 mm, aliada a um peso baixo e o seu bom
amortecimento, fazem dela um modelo bem acabado e muito polivalente.
NEUTRA
GAMA ALTA
Vencedora:
Asics
Gel Cumulus 15.
Alcançou esta primeira posição devido ao consenso, e o facto é
que é um modelo que volta às raízes da série Cumulus, fornecendo
amortecimento, conforto e estabilidade quilómetro atrás de
quilómetro.
Aspirante:
Saucony
Progrid Ride 6.
Apesar de que a sexta versão não supõe uma melhoria face à Ride
5, a qual deixou as expectativas bem altas, esta sexta versão
mantém-as. É um modelo rápido, com bom amortecimento, drop de 8 mm
e um bom tacto.
PRONADORA
GAMA ALTA
Vencedora:
Adidas
Supernova Sequence 6.
Melhora ligeramente a ‘Melhor
Sapatilha de 2012′.
Adidas quis dar-lhe uma lavagem de cara, mais um pouco de
consistência e, também, fazê-la um pouco mais agradável, isto é,
melhorar ligeiramente o que já era bom. Foi a melhor decisão que a
Adidas podia ter tomado relativamente à Sequence.
Aspirante:
Saucony
Progrid Guide 6.
Coloca-se, por muito pouco, à frente da Adrenaline. A sua
polivalência e tacto, unidos a uma correcção muito eficiente,
fazem dela um modelo digno de ocupar esta posição. Possui um drop
de 8 mm, tacto suave, é rápida mas um pouquinho estreita.
NEUTRA
GAMA MEDIA
Vencedora:
Saucony
Progrid Jazz 16.
É a rainha desta categoria desde há uns anos para cá. Oferece
ligeireza e amortecimento a um preço razoável e por isso tanta
gente a utiliza, seja para um corredor ocasional ou como sapatilha de
rotação.
Aspirante:
Adidas
Response Cushion 22.
É um desses modelos que recomendes a quem recomendes, dificilmente
lhe irá mal. É estavel, ajusta bem e é barata. A sua última
lavagem de cara torna-a mais atractiva e é capaz de aguentar um
nível de pesos e ritmos altos.
PRONADORA
GAMA MÉDIA
Vencedora:
Asics
GT 1000.
Se se quiser ter um exemplo de como se deveria fazer uma sapatilha
para pronadores, esse exemplo seria a GT 1000. É um modelo com um
chassis muito consistente, um upper em sintonía com a meia-sola e a
correcção, um arco pronunciado, correcção contundente sem
incomodar e, ainda, é muito duradoura.
Aspirante:
Brooks
Ravenna 4.
Sempre foi uma grande opção para pronadores de baixo e médio peso.
Esta nova versão vem muito melhorada e equilibrada, perfeita para
pronadores leves.
CONTROLO
DE MOVIMENTO
Vencedora:
K-Swiss
Konesic.
Talvez a Beast tenha mais argumentos ou, pelo menos, mais
contundentes, mas a Konesic é uma das sapatilhas de controlo de
movimento mais agradáveis que existe. A sua correcção é forte mas
em nada incómoda nem intrusiva, conta com imensa tecnología e é
uma maravilha no que diz respeito a flexibilidade e ventilação. E
ainda, a um preço mais baixo do que o da concorrência.
Aspirante:
Brooks
Beast.
É o paradigma do que deveria ser uma sapatilha de controlo de
movimento, capaz de evitar a pronação de un rinoceronte. O seu
chassis está incrivelmente bem reforçado e o seu amortecimento foi
muito trabalhado. O único problema é que tens que ser muito
pronador e ter um peso alto para disfrutares dela..
MISTA
NEUTRA
Vencedora:
Adidas
Energy Boost.
Leva o terceiro prémio do ano. Seria uma mista com bom amortecimento
e duradoura mas, dado o seu peso, perfil, geometria e ajuste pode-se
considerar para todos os efeitos uma mista. Este ano varre a
concorrência.
Aspirante:
Adidas
Adizero Aegis 3.
Foi a posição mais discutida de todas. Tanto a Under Armour Mantis,
a New Balance 890v3 como a Brooks Launch mereciam a posição de
aspirante,
mas
a
Aegis 3 é uma das mistas mais avançadas do mercado. O seu apoio
dinâmico, estabilidade e firmeza não têm rival.
MISTA
PRONADORA
Vencedora:
Asics
Gel DS Trainer 18.
A irmã refinada da Asics Noosa volta a ser a rainha da sua
categoría. A Asics voltou a dar-lhe esse toque de conforto,
amortecimento, ligeireza e rapidez que apaixonou na versão 9 e, como
não, volta a dominar este segmento graças a esse facto.
Aspirante:
New
Balance 870v3.
Mais conhecida como a irmã pronadora da 890v3, o que é uma pena
porque, apesar de estar inspirada na sua irmã neutra, já começa a
ganhar personalidade própria e a última renovação deixa-o bem
patente. É uma sapatilha cómoda, agradável e com um apoio de dupla
densidade. Perfeita mesmo para muitos neutros.
MELHOR
VOADORA
Vencedora:
Adidas
Adizero Adios Boost.
O Boost parece estar a triunfar nos prémios e o facto é que, bem
utilizado, tem poucos rivais. A Adios Boost herda tudo o que de bom
tem a sua homónima sem Boost, sendo que este novo material
aporta-lhe outra velocidade, mais energia e melhor tacto à voadora
por excelência da Adidas.
Aspirante:
New
Balance RC1400.
É uma das sapatilhas mais desvalorizadas que existe. Grandíssima
voadora, ligeira, com boa aderência e firmeza e um ajustamento
tremendo. Exemplifica perfeitamente o que foram e deveriam ser as
sapatilhas voadoras.
MELHOR
VOADORA RADICAL
Vencedora:
New
Balance RC 1600.
A 1600 é uma viragem mais das 1400, radicalizar ainda mais uma
voadora. Combina uma ligeireza extrema de 154 gramas com um perfil
ligeramente mais alto do que o normal, perfeita para corredores que
correm muito rápido e que queiram usá-la em maratonas.
Aspirante:
Saucony
Grid Type A5.
É já um clássico nesta categoría. A Type A tem caracteristicas
semelhantes à RC 1600, o seu perfil é algo mais baixo e pesa um
poco mais, ainda assim, continua a ser uma das sapatilhas favoritas
de triatletas e corredores de 10 km.
MELHOR
TRAIL MINIMALISTA (OU DE TRANSIÇÃO)
Vencedora:
Inov8
TrailRoc 150.
Inov8 tem-nos oferecido durante muitos anos grandes sapatilhas, mas
até agora nenhuma tinha alcançado o nível de consenso da TrailRoc
150. 127 gramas, drop de 0 mm e sola com aderência marca da casa.
Perfeita para os minimalistas mais exigentes.
Aspirante:
VivoBarefoot
Breatho.
É um modelo mais conservador em construção, conta com uma sola com
pitons em V bem orientados e flexíveis para a técnica minimalista e
a composição da sola aguenta bem terrenos com algumas pedras. O seu
upper é agradável e resistente, sendo que a única parte a melhorar
será o seu peso.
MELHOR
‘DOOR TO TRAIL’ (OU TRAIL SIMPLES)
Vencedora:
Brooks
Cascadia 8.
A rivalidade Cascadia – 1210 é uma das mais duras deste pequeno
mundo. A Cascadia 8 continua a manter o primeiro lugar por pouca
diferença, a Brooks resulta ser mais apta do que a New Balance em
distâncias mais curtas, o que lhe dá um pouco mais de vantagem.
Aspirante:
New
Balance 1210 Leadville.
Uma grandíssima sapatilha de ultra trail, perfeita para competições
longas, muito amortecida e confortável e também tem uma grande
vantagem quanto a ligeireza. Com um pequeno retoque pode ganhar esta
categoria o ano que vem.
MELHOR
TRAIL DE MONTANHA
Vencedora:
La
Sportiva Ultra Raptor.
Os trails mais técnicos sempre foram aqueles onde a marca italiana
mais se destacou. A Ultra Raptor é o modelo mais representativo do
que são capazes de fazer, uma sapatilha que adere como se a sua vida
fosse terminar, muito consistente e que aguenta corredores de pesos
muito grandes sem sofrer em nenhum momento.
Aspirante:
Adidas
Adistar Raven.
A nova versão deste modelo vem tremendamente diferente e com muitas
novidades. Destacam-se uns pitons adaptáveis ao terreno que são uma
delícia, um upper muito trabalhado e um desenho muito atractivo.
MELHOR
TRAIL DE COMPETIÇÃO
Vencedora:
Haglöfs
Gram Comp.
Quando pegas numas Asics Fuji Racer e as dás a uns especialistas em
montanha como Haglöfs, surge uma maravilha como esta Gram Comp que
harmoniza o amortecimento, materiais e o conhecimento da Asics com a
sabedoria e experiência em montanha da Haglöfs. É uma maravilla.
Além do mais, com o seu desenho tão chamativo será difícil
perder-se.
Aspirante:
Adidas
Adizero XT4.
A XT4 tornou-se uma das maiores surpresas do ano passado e continua a
ser uma das melhores sapatilhas de competição dada a tremenda
aderência da sola Continental e da sua ligeireza. Perfeita para
quilómetros verticais ou competições em terrenos difíceis.
SAPATILHAS
DE BICOS
Vencedora:
Nike
Victory Elite.
Não tem actualmente rival, o seu rendimento e materiais são o que
de melhor se pode ter actualmente. Flyware e Dinamic Flyware, duas
placas independentes de carbono e um peso de 105 gramas.
Aspirante:
Saucony
Endorphin LD4.
É o mais parecido a levar calçadas umas meias, 82 gramas de peso.
Leram bem, 82 gramas. Saucony está a investir muito no patrocínio
de atletas, o que lhe está a dar boas armas para ganhar renome. Esta
Endorphin LD4 é um dos seus melhores exemplos.
CROSS
COUNTRY
Vencedora:
Saucony
Carrera XC.
É uma maravilha tecnológica de apenas 110 gramas. O seu chassis
está bem construido, conta com 6 bicos, bom apoio e um ajuste ao pé
mais natural (não tão estreito como outras). Uma das melhores
amostras do grande trabalho da Saucony na sua linha de bicos.
Aspirante:
New
Balance XC 5000.
Destrona a Victory XC2. Foi desenvolvida especialmente para os
atletas de elite da marca, o seu peso é de 130 gramas e a sua sola
adere como nenhuma.
MINIMALISTA
Vencedora:
Merrell
Vapor Glove.
Merrell leva já uns anos sendo uma das melhores marcas em desenho e
construção de calçado de transição e minimalista, a sua
sapatilha mais minimalista é esta Vapor Glove. Um modelo quase ideal
para os mais avançados neste tipo de técnica, evidentemente, possui
um drop de 0 mm com muito pouco perfil (menos de 6 mm) e um peso de
168 gramas.
Aspirante:
Skora
Phase.
Skora é uma marca exemplar, o seu esforço por oferecer produtos de
qualidade é invejável e esta Phase é um dos seus máximos
expoentes. É a mais flexível, ligeira e ventilada de todas as
Skora. Possui um drop de 0 mm, perfil de 8 mm e menos de 200 gramas
de peso e, sobretudo, qualidade.
NATURAL
RUNNING (OU TRANSIÇÃO AO MINIMALISMO)
Vencedora:
Brooks
Pure Connect.
A Connect ganhou sobretudo graças ao seu chasis anatómico e ao
facto de conseguir harmonizar protecção, drop intermédio (5 mm),
um tacto agradável, sensações e bom ajustamento ao pé.
Aspirante:
New
Balance MR10v2.
Pertence à gama Minimus, é uma das opções mais radicais e
próximas ao minimalismo que existe no segmento de transição ou
natural running. É muito ventilada, flexível, chamativa e com uma
forma ampla. A opção perfeita antes de se dar o salto para o
minimalismo.
TRIATLO
MEIA E LONGA DISTÂNCIA
Vencedora:
Brooks
Racer ST 5.
Do mesmo modo que a T7, a Racer ST5 é um dos modelos menos
valorizados que há. Quando um modelo não muda durante muitos anos é
porque funciona muito bem. É uma grande opção para triatlo graças
ao seu upper, o seu apoio extra de estabilidade e polivalência (que
o digam a Faris Al-Sultan ou a muitos outros profissionais que a usam
no Ironman).
Aspirante:
K-Swiss
Kwicky Blade Light S.
A Kwicky é uma das melhores opções para triatletas populares em
longa distância, é um modelo rápido mas consistente, com um bom
chassis e um grande upper.
TRIATLO
CURTA DISTANCIA
Vencedora:
Zoot
Ultra Kiawe 2.0.
A sapatilha de Gómez Noya é uma maravilha para competição. O seu
acabamento, conforto, tacto e peso fazem dela uma opção perfeita
para triatlos sprint, olímpicos e, caso se tenha qualidade, Half.
Materiais como fibra de carbono ou um peso de 195 gramas são os seus
melhores argumentos.
Aspirante:
New
Balance Rc1400.
Como já dissemos, a New Balance 1400 é um modelo que trás
recordações de muitas grandes voadoras da historia, é o paradigma
da sapatilha de competição. A sua ventilação, tacto traseiro,
amortecimento e reacção tornam-a muito apta para triatletas em
distância curta.
ESCOLHIDA
PELO PÚBLICO
Vencedora:
Asics
Gel Nimbus 15.
O argumento é unânime: pelo seu conforto e uma enorme quantidade de
amortecimento.
Aspirante:
Adidas
Energy Boost.
Foi eleita pela inovação e revolução que supôs, sobretudo, no
que diz respeito aos sistemas de amortecimento. Muito rápida quando
se lhe exige mas também cómoda e amortecida quando se trata de
correr mais lento.
VOTAÇÂO
DO PÚBLICO